O processo implica mudanças quer nos novos talentos, quer na estrutura base da empresa, habituada em pensar em termos de mercado local e mercado externo. Espera-se dos novos quadros o conhecimento regional de outro quadrante do mundo e a abertura para apreender toda uma nova série de formas de pensar, gerir e actuar – capacidade de adaptação. Cabe às corporações modernas criar uma atmosfera de trabalho multicultural, fornecendo aos gestores globais as ferramentas que permitem um trabalho capaz de gerar a optimização do valor que advêm de cada diferente cultura e assim gerar maior eficácia.
Trata-se de um tema que importa debater, no sentido que a maioria das empresas ocidentais, asiáticas e agora do Médio Oriente continuam a contratar executivos de diferentes culturas sem um processo maduro de integração, subvalorizando o potencial e em alguns casos criando choques, conflitos e falsos consensos que não conduzem aos melhores resultados.
Ola Pedro
ResponderEliminarIsso e mesmo verdade e eu vivo esse mesmo processo. A verdade e que as empresas querem executivos de diferentes culturas mas depois querem que esse executivo se molde e nao sei se a empresa beneficiara o maximo dessa forma! Mas se esse executivo nao se adapta, a possibilidade de falhar aumenta! E um balanco dificil para ambas partes mas e um processo que. devido a globalizacao dos mercados e empresas. e quase inevitavel!